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sábado, 28 de maio de 2016

Suspeito de participar de estupro coletivo, ex-namorado de vítima presta depoimento

Suspeito de participar do estupro coletivo de uma jovem de 16 anos na Zona Oeste do Rio, o ex-namorado da adolescente acaba de chegar à Delegacia de Repressão a Crimes de Informática. Jogador de futebol pelo clube Boavista, de 20 anos, ele chegou acompanhado por um amigo, Raí de Souza, e não quis falar com a imprensa.

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Diante das câmeras, o acompanhante do suspeito chegou a brincar que Lucas está “mais famoso do que Dilma” e chegou a acenar para repórteres e fotógrafos.
Segundo a delegada Cristina Bento, da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav), a vítima prestou depoimento ao órgão, que usou uma metodologia chamada depoimento livre, especificamente empregada para menores de idade, mas afirmou que não podia revelar o conteúdo revelado pela adolescente.

A avó da jovem, violentada por 33 homens, revelou que o motivo do crime seria vingança do então namorado da adolescente. De acordo com ela, a menina contou que ele cometeu o crime porque achava que havia sido traído. A menina, de 16 anos, não mora no Morro São João, na Praça Seca, Jacarepaguá, onde foi violentada. Ela frequentava o local por causa do rapaz.
— Nós não conhecíamos esse namorado. Ela nunca o trouxe aqui — conta a vó.

Estupro coletivo foi divulgado na internet

A vítima de um estupro coletivo já foi ouvida pela polícia, no Rio de Janeiro. Em um vídeo que circula nas redes sociais, a jovem aparece nua e desacordada após uma sessão de estupro. As investigações continuam em andamento na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI).

Nas imagens, dois homens exibem a jovem: “Essa aqui, mais de 30 engravidou. Entendeu ou não entendeu?”, diz um dos homens na filmagem.

Os homens também exibem o órgão genital da jovem ainda sagrando. “Olha como que tá (sic). Sangrando. Olha onde o trem passou. Onde o trem bala passou de marreta” , diz o outro agressor, orgulhoso.

O caso ganhou repercussão pelo Twitter após os agressores divulgarem as imagens na internet. Além do vídeo, há pelo menos uma foto de um homem a frente do corpo nu da jovem. O perfil de um dos homens que postaram as imagens foi apagado.
Clube ficou chocado com suspeita de envolvimento

Gestor do clube, João Paulo Magalhães, afirma que a relação do atleta — conhecido como Luquinhas pelos colegas — com o crime que choca o país é surpreendente para todos os atletas e equipe:

— Ninguém podia esperar isso, é um menino bom, sempre foi um bom garoto. Mas o Boavista espera que qualquer pessoa que tenha participado dessa barbaridade seja condenada com a penalidade máxima.

De acordo com Magalhães, a vítima nunca foi vista nos treinos do time, e Lucas estava de férias desde o fim do Campeonato Carioca. O contrato do meia com o clube ia até o fim do ano e seria renovado, se o jogador continuasse com a mesma performance:

— Ele joga aqui desde os 15 anos, quando foi descoberto pelo ex-jogador Clarence Seedorf.

O departamento jurídico do clube também acompanha as investigações.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Jovem vítima de estupro usa rede social para agradecer apoio e post viraliza

 
Seis dias pós ser vítima de um estupro coletivo, a jovem de 16 anos usou sua rede social para agradecer o apoio da população: “Venho comunicar que roubaram meu telefone, e obrigada pelo apoio de todos. Realmente pensei que seria julgada mal”, escreveu a adolescente. Em duas horas, a publicação já havia recebido 1700 curtidas, 227 comentários e 25 compartilhamentos.

Nas mensagens, havia diversas frases de indignação, mas também muitas palavras de solidariedade para ela: “Não te conheço, mas sou mulher igual a você, me doeu muito ver isso”, dizia um post. Em outra publicação, uma internauta demonstrou sua revolta: “Apoiador de estupro, incentivando e falando que a menina foi com as próprias pernas, e se fosse sua irmã? Sua prima? Será que pessoas que culpam a menina não têm família? Está faltando Deus nesse mundo”, escreveu.

Outra pessoa lembrou que a luta contra o estupro é de todos: “Mana, eu não te conheço, mas você não está sozinha nessa! Estou contigo, essa luta é nossa! Não se desculpe de nada, você não é culpada de nada”.

O crime ocorreu na Zona Oeste do Rio, na última sexta-feira. A jovem foi levada na manhã desta quinta-feira para o setor de ginecologia do Hospital Maternidade Maria Amélia, que é anexo ao Souza Aguiar, para fazer exames. A polícia já identificou quatro dos criminosos, que terão as prisões preventivas pedidas.

Segundo o "Jornal Nacional", Marcelo Miranda da Cruz Correa, de 18 anos, e Michel Brazil da Silva, de 20 anos, são os suspeitos de divulgar as imagens da vítima na internet. Já Lucas Perdomo Duarte Santos, de 20 anos, é o rapaz com quem a adolescente tinha um relacionamento e teria participação direta no crime.

O outro homem que teria participado do estupro é Raphael Assis Duarte Belo, de 41 anos, que aparece nas imagens ao lado da garota. Raphael trabalhou como apoio a operador de câmera nos estúdios Globo, de onde foi desligado em agosto do ano passado.

Via O GLOBO

quinta-feira, 26 de maio de 2016

'Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim', diz menina que sofreu estupro coletivo

A menina de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste foi levada na manhã desta quinta-feira para o setor de ginecologia do Hospital Maternidade Maria Amélia, que é anexo ao Souza Aguiar, para fazer exames. A polícia já identificou dois dos criminosos, que terão as prisões preventivas pedidas. A vítima passou a madrugada no Instituto Médico Legal e já foi ouvida na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que investiga o caso. O Ministério Público informou que está acompanhando o caso e que já recebeu 800 denúncias, pela ouvidoria. Ao sair do hospital, a menor de idade, ainda muito abalada, disse que foi dormir na casa do namorado, na última sexta-feira, e só acordou no domingo.

— Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim— disse a menina, que tentou diversas vezes fugir do hospital — Só quero ir para casa.

Aos choros e ainda muito abalado, o pai da menina, que pediu para não ser identificado, disse que o estupro ocorreu na última sexta-feira, no Morro São João, em Praça Seca.
— Ela foi num baile, prenderam ela lá e fizeram essa covardia. Bagunçaram minha filha. Quase mataram ela. Estava gemendo de dor. Ficou tão traumatizada que só conseguia chorar.

A avó da vítima, em entrevista à rádio CBN, disse que ela teria sofrido um apagão durante os abusos.

— O vídeo é chocante, eu assisti. Ela está completamente desligada. Ela tem umas coleguinhas lá, mas nessa hora nenhuma apareceu.

Eles, inclusive, postaram diversos comentários a respeito, todos eles irônicos. As imagens do estupro coletivo causaram revolta nos internautas. A hashtag #Estupro chegou a entrar nos trending topics do país.
O homem que postou na internet o vídeo teve a conta excluída do Twitter. Nas imagens, a menina, que aparentemente está dopada, tem suas partes íntimas exibidas. O rosto de um dos agressores também aparece.
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS ACOMPANHA O CASO

O deputado Marcelo Freixo (PSOL), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), está acompanhando o caso da menina, que só reapareceu nesta quarta-feira.

— A comissão vai acompanhar o caso para garantir todo o atendimento à menina. Ontem (quarta-feira), a acompanhamos para fazer o exame de corpo de delito. Tentamos falar com ela, mas está muito abalada e sem condições de falar. Vamos garantir que ela tenha acompanhamento psicológico — disse o deputado.

Em nota, a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Câmara Municipal do Rio de Janeiro (CDDH) informou que exige rapidez e rigor na apuração e identificação dos envolvidos no crime.

" Trata-se de um ato de barbárie e covardia. A agressão a esta jovem é também uma agressão a todas as mulheres. Estamos assistindo crescente desumanização e desrespeito ao outro. As maiores vítimas têm sido as mulheres. Nossa solidariedade à jovem violentada, à sua família e a todas as mulheres", diz a nota assinada pelo vereador Jefferson Moura.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Mulher usa Facebook para escolher perfis de homens e acusalos de estrupo

 Linsey Attridge e Nick Smith: Foto Reprodução Daily Mail

Linsey Attridge de 31 anos inventou ter sido estuprada por dois homens que teriam invadido a sua casa para que o namorado na época, Nick Smith, 32, ficasse com pena dela e não terminasse o “romance”. ela confessou que usou o Facebook para escolher, aleatoriamente, dois perfis e acusar falsamente os homens pelo estupro que nunca ocorreu.

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