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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Mesentério: cientistas descobrem novo órgão do corpo humano

Antes considerado pelos cientistas como um ligamento do aparelho digestivo, o mesentério acaba de ser reclassificado como órgão e é, portanto, a mais nova descoberta do corpo humano.

De acordo com informações da BBC, a reclassificação foi publicada em um artigo na prestigiada revista científica The Lancet Gastroenterology & Hepatology assinado por J. Calvin Coffey, pesquisador do University Hospital Limerick, na Irlanda, responsável pela equipe que realizou a descoberta, e seu colega Peter O’Leary.

“A descrição anatômica de cem anos atrás era incorreta. Este órgão está longe de ser fragmentado; é uma estrutura simples, contínua e única”, explicou Coffey.

O que é o mesentério?

Embora a descoberta não mude o funcionamento do aparelho digestivo, entender que o mesentério é um órgão implica em caminhos para novos métodos cirúrgicos e por isso sua reclassificação é importante para a Ciência e Medicina. “Podemos categorizar doenças digestivas relacionadas a este órgão”, exemplifica Coffey.

O mesentério, por sua vez, é uma uma dobra dupla do peritônio (como se chama o revestimento da cavidade abdominal) que une o intestino com a parede do abdômen e permite que ele se mantenha no lugar.

Agora, o próximo passo para os cientistas é entender como funciona o mesentério para aprimorar tratamentos atuais, podendo permitir o aperfeiçoamento de cirurgias, por exemplo.

domingo, 25 de dezembro de 2016

Cientista descobre porque os homens não possuem osso no pênis

Ao contrário dos chimpanzés, ursos e vários mamíferos, os humanos não possuem osso em seu órgão sexual e um estudo acaba de descobrir a razão.

O báculo, como é chamado o osso do pênis, começou a se desenvolver cerca de 145 e 95 milhões de anos, segundo estudo da University College London. A autora da pesquisa, Matilda Brindle, explica que um dos motivos que fez com que os humanos perdessem esse osso foi porque deixaram de praticar sexo por muito tempo, fazendo com que não se precisasse dele.

“Os antepassados mais comuns de primatas possuem o báculo. Humanos são um pouco estranhos pois são um dos poucos primatas que não têm esse osso”, explicou ao The Independent.
Rex Features

A duração da penetração está diretamente ligada ao desenvolvimento do báculo e são consideradas longas as que duram mais de três minutos. Quando mais longa a relação, mas o osso tende a ser maior. “O tempo de penetração dos humanos costuma ser inferior a dois minutos, o que a maioria das pessoas não esperaria”.

Para se ter uma ideia, o aie-aie (primata de Madagascar de vida noturna), tem relações que duram aproximadamente uma hora, fazendo com que seu báculo seja bastante longo. Matilda ainda diz que pênis maiores também são mais comuns entre seres poligâmicos, o que não acontece entre nossa espécie que é, predominantemente, monogâmica.

Outra razão ligada a ausência do báculo é que existe menos concorrência entre os seres humanos do que entre os animais. Os chimpanzés, por exemplo, acasalam diversas vezes ao dia e possuem testículos avantajados, pois produzem alta quantidade de esperma para dar conta de estar com tantas fêmeas no período fértil.

“Os testículos humanos são ligeiramente menores, o que indica que não temos uma seleção muito grande de machos copulando com múltiplas fêmeas ao mesmo tempo. Essa é provavelmente a causa do fim do báculo, nosso sistema monogâmico”, finaliza.

Via Yahoo

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

6 Cientistas que fizeram grandes descobertas fazendo experimentos em si mesmos

Os seis casos abaixo são histórias importantes nas descobertas da ciência mundial

Ao longo dos séculos vários médicos, cientistas e estudiosos fizeram grandes descobertas para a humanidade.

No entanto, alguns deles usaram a si próprios como cobaias de seus experimentos e ideias. E mesmo hoje em dia isso acontece. Embora na maioria das vezes seja considerado antiético e errado fazer testes em seres humanos, alguns continuam tentando: por curiosidade ou por convicção.

Os seis casos abaixo são histórias importantes nas descobertas da ciência mundial, confira:

1. A primeira “viagem” do LSD
O químico Albert Hofman sintetizou o LSD mas não fazia ideia de seus efeitos alucinógenos até que, sem querer, aplicou acidentalmente uma quantia pequena em si mesmo.

A partir daí, percebendo sua descoberta, ele fez o que qualquer bom cientista faria: começou a usar em si mesmo. Sua primeira “viagem” proposital aconteceu em 19 de abril de 1943 quando ele andou de bicicleta dentro de casa, sob o efeito da droga.

2. A cura milagrosa do alcoolismo

Olivier Ameisen era um cardiologista brilhante até que o alcoolismo tomou conta de sua vida. Nenhum dos tratamentos disponíveis foi suficiente para mantê-lo longe do problema.

Em meio ao desespero, ele fugiu do convencional e experimentou em si mesmo o Baclofen, um relaxante muscular que tinha mostrado resultados promissores em testes em animais de laboratório viciados.

Ameisen aumentou sua dose gradualmente até atingir um nível onde seus desejos de álcool simplesmente evaporaram. Ele escreveu um livro contando sobre sua experiência.

3. Anestesia forte
Em 1898, o cirurgião alemão August Bier descobriu que uma dose de cocaína injetada no fluido espinhal poderia servir como uma anestesia realmente eficaz.

Para testar, ele pediu a seu assistente para que injetasse nele a droga. No entanto o rapaz não soube fazer corretamente, e Bier teve liquido espinhal vazando de um buraco no pescoço.

Ao invés de abandonarem o experimento, Bier fez o contrário, injetando a droga no assistente. A coisa também não deu certo, com ele se debatendo, martelando e puxando os pelos púbicos do assistente. Eles saíram para jantar mais tarde, talvez para tentar esquecer os eventos traumáticos do dia.

4. Perda de peso sem esforço

O neurocientista Michael Graziano relatou recentemente um experimento de perda de peso que realizou em si mesmo. O objetivo era emagrecer sem esforço.

Graziano evitou carboidratos, comendo o que o fazia sentir saciado: gorduras. Além disso, permitia-se comer até que se sentisse satisfeito, em qualquer refeição. O resultado? Perdeu vinte e dois quilos em oito meses, sem esforço.

5. A cura de alergia através de parasitas

O imunologista-biólogo David Pritchard tinha uma hipótese de que as infecções por ancilostomiases reduzem os sintomas de alergia e asma, e precisava testar em seres humanos. Ele concordou em ser a cobaia, a fim de apaziguar o comitê de ética. O experimento mais tarde permitiu testes mais amplos em seres humanos, que relataram alívio milagroso de sintomas alérgicos.

6. Operação com cocaína
O cirurgião americano Evan O’Neill Kane estava deitado em uma mesa de operações esperando para que seu apêndice fosse removido. De repente, ele teve uma ideia: e se ele mesmo fizesse sua cirurgia?

Ele ordenou que os médicos e enfermeiros se retirassem, injetou na parede de seu abdômen cocaína e adrenalina, se abriu e removeu o apêndice. Demorou meia hora, e o único contratempo foi quando seus intestinos saíram de dentro dele quando ele se inclinou muito para frente. Ele se recuperou rapidamente.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cientistas descobrem tubarão misterioso parente do antigo megalodon

Cientistas descobriram os restos de um misterioso tubarão, do tamanho de um automóvel, que rondou pela costa do Atlântico e do Pacífico há cerca de 20 milhões de anos.
A espécie é parente do super-predator megalodon, e um antigo ancestral dos tubarões brancos existentes hoje em dia. Mas existe uma lacuna de 45 milhões de anos entre o fóssil e as espécies atuais, o que gera uma série de perguntas sem respostas sobre como o tubarão evoluiu, e por quanto tempo viveu.

“O fato de um tubarão tão grande, com uma distribuição geográfica tão significativa ter sido desconhecido até agora indica o quão pouco nós sabemos sobre o antigo ecossistema marinho da Terra”, disse o pesquisador principal do estudo, Kenshu Shimada, da Universidade DePaul, em Chicago, em entrevista à Laura Geggel, do LiveScience. A nova espécie foi nomeada Megalolamna paradoxodon.

Até o momento, apenas cinco dentes pertencentes à espécie foram encontrados na Califórnia, Carolina do Norte (ambos nos EUA), Japão e Peru – cobrindo a maior parte da costa do Pacífico e Atlântico. Os dentes medem cerca de 5cm. Com base neles, os pesquisadores estimam que o tubarão poderia ter 3,7 metros de cumprimento, o que o faz relativamente menor em relação aos seu parente megalodon, que alguns acreditam ter medido incríveis 18 metros. Os megalodons, conforme sugerem os cientistas, provavelmente viveram de 23 a 2.6 milhões de anos atrás.
Mas o Megalolamna paradoxodon era grande o suficiente para se alimentar de peixes de médio porte, e pode ter sido apenas um pouco menor que os tubarões brancos existentes hoje em dia, de acordo com os pesquisadores.

O que chama atenção nessa nova espécie são os dentes, que se parecem com os dentes de tubarões modernos, mas com algumas diferenças.

“Em uma primeira vista, os dentes do Megalolamna paradoxodon parecem dentes gigantes dos Lamna, que incluem os modernos tubarões brancos e tubarões salmão. No entanto, os fósseis são muito robustos para os Lamna, eles apresentam um mosaico de atributos remanescentes do gênero Otodus. Então, nós determinamos que ela seria de uma nova espécie para a ciência, pertencendo a família Otodontidae, sem nenhuma ligação direta com os Lamna”, disse Shimada ao LiveScience. Esses dentes podem perfeitamente ter servido para agarrar e dilacerar presas, explica Shimada.

Mais importante, a descoberta impacta o nosso entendimento sobre a árvore genealógica do tubarão branco. No passado, o megalodon era classificado como pertencente ao gênero Carcharocles, que é parte da extinta família dos Otodontidae. Mas levando em consideração a semelhança entre os megalodons e o Megalolamna paradoxodon, os pesquisadores argumentam que os megalodons deveriam ser colocados no gênero Otodus, para refletir seu verdadeiro lugar na evolução dos tubarões.

Pesquisas mais avançadas são necessárias para confirmar essa nova classificação do megalodon, mas é fascinante saber que existiu um parente do mega-predador que nadou por nossos oceanos há 20 milhões de anos.

Essa pesquisa foi publicada no Historical Biology. Originalmente por Fiona MacDonald | ScienceAlert

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Os cientistas estão pintando olhos em vacas por uma razão impressionante

Os cientistas resolveram pintar olhos nas vacas para resolver um problema gravíssimo que vêm acontecendo na África, já que agricultores…

Os cientistas estão pintando olhos nas vacas para reduzir o número de leões baleados pelos agricultores em África. Isso soa um pouco louco, mas os primeiros estudos sugerem que os leões são menos propensos a atacar o gado quando eles pensam que estão sendo observados – e menos ataques de gado poderiam ajudar os agricultores e leões a conviver pacificamente.
 A nova técnica está sendo testada por cientistas da Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW), na Austrália, depois de terem notado que os leões tendem a recuar quando suas presas, como impala, olham para eles. “Os leões são caçadores de emboscada, eles precisam estar “invisíveis” para atacar”, disse Neil Jordan, biólogo de conservação da UNSW. “Mas, neste caso, o impala notou o leão. E quando o leão percebeu que tinha sido visto, recuou-se”, concluiu ele.

O uso dos olhos falsos é encontrado em toda a natureza como forma de repelir predadores. As borboletas são um exemplo, que muitas vezes podem ter padrões nas asas que se parecem com os olhos para afastar predadores. Mas isso não é algo que geralmente os predadores maiores fazem – e todas essas alternativas são absolutamente necessárias. Para você ter uma ideia, existem apenas 23.000 à 39.000 leões africanos na vida selvagem, e se os agricultores continuarem matando eles, esse número pode abaixar mais ainda.  

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

O que os cientistas descobriram abaixo das cabeças da Ilha de Páscoa é simplesmente incrível

Foto da Ilha de Páscoa
A Ilha de Páscoa fica no território chileno, é uma ilha vulcânica remota na Polinésia. Abrangendo cerca de 96 quilômetros quadrados.

Existem cerca de 900 estátuas monumentais chamadas de Moai, que foram criadas pelos primeiros habitantes de Rapa Nui, durante os séculos 10 e 16.
As estátuas pesam cerca de 13 toneladas e tem em média 4 metros de altura. Não se sabe por que elas foram feitas, ou como elas foram colocadas na ilha.

Os arqueólogos fizeram algumas escavações para ver o que estava por baixo destas cabeças, já que sempre houve um grande mistério do que tinha por baixo das estátuas.
Foto da Estátua da Ilha de Páscoa
O que eles descobriram é que as cabeças estão ligadas a “corpos” que soterrados vários metros abaixo da terra. A maioria dos corpos dessas estátuas estavam de pé. Agora as estátua passaram a alcançar em média 10 metros pesando mais de 80 toneladas. Uma estátua que estava deitada possuía cerca de 22 metros de comprimento.

O que é ainda mais interessante é que os corpos das estátuas possuem escritas sobre elas. O tipo de escrita é conhecida como petróglifos.
Pesquisas mais detalhadas sobre as escritas das estátuas, revelaram que quase todas as estátuas possuíam a mesma escrita. Os investigadores acreditam que as escritas representavam o sol e o arco-íris. Outra descoberta interessante foi o de encontrar restos de vértebras de atum perto da parte inferior de uma das escavações. O que leva a acreditar que os escultores originais foram recompensados com atum e lagosta por seu trabalho.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Cientistas criam cruza de humano com gorila, nascendo bebê híbrido!!

Não se trata de algum tipo de filme, esta criança híbrida gorila humana nasceu na Índia.  ÍNDIA - Um relatório chocante que saiu da Universidade de Ciência Indiana, em Bengaluru, Karnataka anuncia ter clonado com sucesso uma metade humana, metade híbrida gorila. Gorila e experimentação genética humana vem acontecendo secretamente desde 1980, em vários países. Era inevitável que o sucesso desses experimentos iria finalmente ter lugar.

Eles estão chamando-o de 'Hurilla.' Em apenas sete semanas de idade, 'Hurilla' pesa aproximadamente 18,2 libras e é de 24 polegadas de comprimento; Eles esperam que ele cresça para cerca de 250-300 libras com uma altura não superior a 6 pés. Na década de 1990 foi descrito que uma experiência em um centro de primatas envolvendo o esperma humano e um gorila resultou em um nascimento vivo.
No entanto, o recém-nascido foi eutanasiado dentro de vários dias. Macacos e os seres humanos são mais semelhantes do que diferentes, partilhando 99% da mesma estrutura genética. Pensa-se que a diferença entre os animais e os seres humanos foi a capacidade de utilizar ferramentas, mas gorilas ferramentas comumente usado. Eles também têm uma cultura, que é passado de geração em geração, em vez de simplesmente ser herdada.

A análise genética de sangue "do Hurilla 'revelou que o número de cromossomas foram em entre humanos e gorilas. Os seres humanos têm 46 cromossomos e gorilas têm 48 cromossomos. 'Hurilla' tem 47 cromossomos, mas apenas alguns eram humanos e a maioria era de guerrilha. Assim como cavalos e mulas podem procriar, e tigres e leões podem cruzar, então os gorilas e os seres humanos podem criar um híbrido genético. Mais testes mostram que há uma grande possibilidade de que 'Hurilla' permanecerá estéril, incapaz de produzir mais descendentes por conta própria.

Chamá-lo de controverso, se quiser, mas há muitos "cientistas loucos" criando híbridos de todos os tipos de espécies em laboratórios em todo o mundo. Não é sempre que você vai ouvir isso, como a maioria dos cientistas são muitos e tem medo de vir para a frente. Felizmente para esta Universidade, não há nenhuma lei na Índia que proíba este tipo de experiência. Podemos apenas esperar que, se 'Hurilla' sobrevive ele não se torne fora de controle.

Eles estão esperando que ele seja mais esperto do que o ser humano médio; uma espécie de "super inteligentes".
Veja o Vídeo Abaixo:
Fonte DVS

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Cientistas finalmente confirmam: O cancro é uma doença fabricada pelo homem!

Pode ser difícil de acreditar, mas um estudo recente mostra que o cancro é 100 por cento uma doença feita pelo homem, e que ela é causada por fenômenos modernos como a poluição e o consumo alimentar. 

Pesquisadores da Universidade de KNH de Manchester na Inglaterra, chegou a essa conclusão em 2010, depois de analisar restos e literatura do antigo Egito e da Grécia, bem como períodos anteriores, um estudo que incluiu também o primeiro diagnóstico histórico de cancro numa múmia egípcia. 

O estudo, publicado na época na revista Nature Reviews Cancer, observou que os investigadores encontraram apenas uma ocorrência de cancro ao investigar centenas de múmias egípcias. Além disso, eles descobriram muito poucas referências à doença na literatura , o que indica que os casos de cancro foram extremamente raros durante o período.
No entanto, após a Revolução Industrial, as taxas de cancro explodiram e, em especial entre as crianças, o que prova que o aumento dos casos não está exclusivamente ligado à vida mais longa. “Nas sociedades industrializadas, o cancro só perde para as doenças cardiovasculares como causa de morte. Mas, nos tempos antigos, era extremamente raro”, disse Prof. Rosalie David, da Faculdade de Ciências da Vida. “Não há nada no ambiente natural que possa causar cancro. Então isso tem que ser uma doença de origem humana, até a poluição e as alterações à nossa dieta e estilo de vida”. “A coisa importante sobre o nosso estudo é que dá uma perspectiva histórica a esta doença”, ela continuou. “Nós podemos fazer declarações muito claras sobre as taxas de cancro nas sociedades, porque temos uma visão completa. Nós observamos por milênios, e não cem anos, e temos massas de dados para comprovar isso.” 

A pesquisa inclui o primeiro diagnóstico histológico de cancro numa múmia egípcia, que foi feita pelo Prof. Michael Zimmerman, professor visitante no Centro KNH, que é baseado na Universidade de Villanova perto de Filadélfia. Ele conseguiu diagnosticar o cancro retal numa múmia não identificada, uma pessoa “normal” que viveu no Dakhleh Oasis durante o período ptolomaico (200-400 dC). “Numa sociedade antiga sem intervenção cirúrgica, a evidência de cancro deve permanecer em todos os casos. A ausência de doenças malignas em múmias deve ser interpretado como uma indicação da sua raridade na Antiguidade, indicando que o cancro é causado por fatores ligados a sociedades afetadas pela industrialização moderna” disse Zimmerman. 

O cancro foi criado pelo homem moderno 

A equipa de pesquisa analisou a múmia bem como a documentação literária e provas do Egito antigo, mas apenas evidências literárias da Grécia antiga. A equipa também analisou estudos médicos de animais e restos humanos de períodos anteriores, que se estende por todo o caminho de volta para a era dos dinossauros. No geral, a evidência de cancro em seres humanos precoces e fósseis de animais, bem como os primatas não-humanos, é extremamente raro.

 Há apenas algumas dezenas de exemplos em fósseis de animais, ainda que estes são na sua maioria disputados. No entanto, houve uma descoberta do cancro metastático de origem primária desconhecida num fóssil edmontossauro, enquanto um estudo separado lista várias neoplasias possíveis – crescimentos novos e anormais do tecido em alguma parte do corpo, especialmente como uma característica do cancro – nos restos fósseis .
Alguns cientistas e pesquisadores médicos têm sugerido que a incidência rara de cancro na antiguidade era devido em grande parte aos tempos de vida curtos. Embora esta construção estatística seja precisa, seres humanos no antigo Egito não desenvolveram outras condições que afetam principalmente pessoas jovens. Outra explicação para a falta de tumores cancerígenos em tempos antigos é que os tumores possivelmente não eram bem preservados.

 Zimmerman executou alguns estudos experimentais que indicam que a mumificação realmente preserva as características de uma malignidade e, portanto, os tumores deveriam, na verdade, estarem mais bem conservados do que os tecidos normais. Ainda assim, apesar de centenas de múmias de todo o mundo que foram examinadas, ainda existem apenas duas publicações que mostram a confirmação microscópica de cancro. Exames radiológicos das múmias do Museu do Cairo também não conseguiram demonstrar evidência de cancro o que aponta que o cancro é uma doença moderna criada pelo homem.

domingo, 15 de maio de 2016

Cientistas revelam de onde vêm os sons estranhos que escutamos em casa durante a noite

 
Um estudo identificou o motivo que acarreta ruídos a noite, como os estalos nas geladeiras. Constatou-se que estresse causado por mudanças bruscas de temperatura é a causa dos barulhos estranhos.

De acordo com os pesquisadores, a descoberta irá ajudar a projetar aparelhos mais silenciosos.

A fonte dos ruídos nas geladeiras sempre deixou os fabricantes confusos, tentando inutilmente resolver o problema.

Mas agora, após colocarem sensores nas geladeiras para identificar os sons dos ruídos, os cientistas afirmam terem desvendado os mistérios.
Cientistas revelaram de onde vêm os sons estranhos que escutamos em casa durante a noite, após testes com equipamentos.

Os ruídos altos de geladeiras domésticas geralmente perturbam metade das famílias, de acordo com os pesquisadores.
O uso dos sensores especializados mostrou que os ruídos ocorrem devido à contração e expansão dos componentes e painéis da geladeira, por conta da mudança constante de temperatura.

Os cientistas esperam que a descoberta possa agora ser usada pelos engenheiros para que novos projetos sejam desenvolvidos e minimizem o problema.
Hasan Koruk, um engenheiro mecânico na Universidade MEF, em Istambul, na Turquia, que conduziu o trabalho, disse que o problema se dá porque as geladeiras têm um aquecedor que aquece rapidamente durante os ciclos de degelo.

Os ruídos aparecem de forma irregular e muitas vezes sem qualquer padrão. A maioria dos consumidores tende a notá-los à noite, quando eles estão em casa e o local está mais silencioso.
Um porta-voz da Associação de Fabricantes de Aparelhos Domésticos, que representa os fabricantes de geladeira, disse os equipamentos fazem uma variedade de sons em particular, além de vir no produto um folheto explicativo descrevendo os ruídos específicos de cada modelo.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pela primeira vez na história cientistas retiram múmia de caixão

Pesquisadores do Chicago Field Museum e mais três cientistas tiraram, pela primeira vez na história, uma múmia do caixão. Isso foi necessário, pois ela viajará em uma exibição pelo mundo.

Usando aparelhos ideais para o processo, o líder J.P. Brown confessou que a primeira sensação depois do procedimento ocorrer corretamente foi soltar um aliviado “Agora sim! Eu estava nervoso!”. A jovem múmia guarda a história de um filho de sacerdote e será exibida em Los Angeles pela mostra Mummies: Images of the Afterlife.

O corpo era guardado no museu de Chicago desde 1920, quando ganhou uma coleção histórica de 30 múmias do Egito. “Nesses processos, elas sempre correm riscos de danos, então temos que lidar com o máximo de atenção possível”, conta Brown.
Ao retirarem a múmia de dentro do caixão, percebeu-se que havia problemas, que já eram esperados. Por exemplo, por meio de raios-x anteriores, os cientistas já sabiam que os pés dela estavam soltos, mas mesmo assim, Brown disse: “É fascinante que tenha sobrevivido por todo esse tempo. Elas são muito mais frágeis do que as pessoas realmente pensam”.

“Esses são indivíduos únicos. Não há nada como eles. Se houvesse algum dano, não poderíamos simplesmente pegar e recolocar as partes de onde tiramos”, finaliza Molly Gleeson, cientista envolvida no projeto.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Lenda urbana: Teriam cientistas descoberto uma aranha alada?

Apenas a ideia de que aranhas poderiam levantar voo e se lançar a ataques do ar já é o bastante para dar pesadelos aos aracnofóbicos , mas se você é um daqueles que já ficou aflito pode já pode relaxar porque a imagem é falsa, como é a legenda. Nunca tal descoberta foi feita. Não há tal criatura conhecida pela ciência (ainda).

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Água-viva gigante surpreende cientistas em praia da Austrália

Foto: AFP

Uma família que visitava a praia de Hobart (Tasmânia, Austrália) tomou um susto ao avistar uma estranha criatura na areia: uma água-viva gigante com 1,5 metro de diâmetro.A descoberta surpreendeu os cientistas chamados ao local.

"Conhecemos essa espécie, mas ainda não está classificada. No entanto, nunca havíamos visto uma tão grande, muito menos encalhada. É tão grande que nos deixou boquiabertos", disse à agência France Presse a bióloga Lisa Gershwin, Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica de Nações.
Fonte: O Globo

domingo, 3 de novembro de 2013

Cientistas curam leucemia de uma criança injetando nela o vírus da AIDS

Essa é uma daquelas histórias que adoramos compartilhar e fazer com que o maior número de pessoas saibam que a ciência ainda nos proporciona momentos emocionantes e promissores, graças ao afinco de médicos e cientistas engajados e que querem um mundo melhor.

Nesse caso específico, a pequena Emma Whitehead, uma criança que foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda – câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue, que tem a função de proteger o organismo, fez durante dois anos todos os tratamentos, incluindo quimioterapia, mas o câncer voltou duas vezes.

Seus pais então, desesperados para salvar a filha de qualquer maneira, começaram a cogitar outras formas de tratamentos mais radicais, e aceitaram participar de um tratamento, ainda experimental, no Hospital Infantil da Filaldélfia, que usa uma forma deficiente do vírus da Aidspara alterar as células do sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente elimine a doença, e sem ser infectado pelo vírus HIV. Ou seja, eles usariam o que de pior o vírus HIV tem, para exterminar as células cancerígenas de Emma. Os pais da menina toparam, pois os médicos haviam dito que eles tinham 48 horas pra decidir ou a criança começaria a ter falência múltipla de órgãos.

Junto com outros 11 pacientes, fizeram o tratamento, o resultado teve variações, em alguns eles melhoraram, mas não estão totalmente curados, em outros, junto com Emma, tiveram remissão completa e estão bem há mais de dois anos. Hoje, com 7 anos, Emma já voltou à escola, tira notas altas e chega a ler 50 pequenos livros por mês. No mini-documentário (legendado) chamado “Fire with Fire” (Fogo com fogo, em português), os cientistas mostram a emoção de uma descoberta promissora e que pode mudar o rumo dos tratamentos e a busca para a cura do câncer, e como foi o processo na pequena Emma.

Vale a pena ver:

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Cientistas confirmam que garoto chinês pode mesmo enxergar em escuridão total

Há um ano, o pai do garoto Nong Youhui resolveu procurar ajuda de especialista para ver o que seu filho tinha. Segundo ele, o chinês de olhos azuis, muito brilhantes, conseguia enxergar tudo no escuro.

sábado, 7 de setembro de 2013

Mistério: Cientistas não conseguem explicar o que teria construído essa estrutura complexa

Incrível. Essa palavra define com exatidão o que estamos olhando.

A estrutura possui uma espécie de haste ou torre em seu centro sustentado por finíssimos fios em várias direções. Além disso, nota-se uma cerca circular, imitando ‘estacadas e arames’ tradicionalmente vistos em fazendas.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Cientistas brasileiros registram macaco sendo engolido por jiboia

Fonte da imagem: Reprodução/LiveScience

Registros de primatas sendo devorados por predadores são pouco comuns no mundo científico, já que é raro que esse tipo de acontecimento tenha alguma testemunha. É por isso que as imagens e um vídeo de uma jiboia engolindo um macaco inteiro na Amazônia estão circulando no mundo todo.

sábado, 10 de agosto de 2013

Cientistas acham evidências genealógicas para “Adão” e “Eva”

Embora os cientistas em geral não acreditem nas narrativas bíblicas, está mais claro que todos os seres humanos carregam em seu genoma parte do DNA de um homem e uma mulher, que de acordo com eles, viveram há dezenas de milhares de anos. Segundo um novo estudo da Universidade Stanford, EUA, esses antecedentes comuns vieram da África e são chamados de “Eva mitocondrial” e “Adão cromossomial-Y”.

sábado, 29 de junho de 2013

Cientistas descobrem especie de rato gigante em cratera de vulcão.

O rato, que não tem medo de seres humanos, mede 82 cm de comprimento, colocando-o entre as maiores espécies de rato já descobertas no mundo. A criatura, que ainda não foi formalmente descrita, foi descoberta por uma equipe de expedição, durante as filmagens do programa da rede BBC chamado ‘Lost Land of the Volcano’ (terra perdida do vulcão).

Acredita-se que o rato viva apenas dentro da cratera do Monte Bosavi e em nenhum outro lugar no mundo.
“Esta é uma das maiores ratazanas do mundo. Ele é um verdadeiro rato, o mesmo tipo que você encontra nos esgotos da cidade”diz o Dr Kristofer Helgen, um mamalogista baseado no Museu de História Natural Smithsonian, que acompanhou a equipe de expedição da rede BBC . O rato mede 82 cm de comprimento do seu nariz até a cauda e pesava cerca de 1.5 kg.

ha uma pelugem marrom-prata e uma pele muito grossa, que os cientistas que o examinaram julgaram que estas características eram responsáveis por ajudá-lo a sobreviver às condições úmidas e frias que podem ocorrer dentro da grande cratera do vulcão. O local onde o rato foi descoberto fica a uma altitude de mais de 1.000 m.

Investigações iniciais sugerem que o rato pertence ao gênero Mallomys, que contém um punhado de outras espécies de tamanho desproporcional.

Fonte: Brasil Universo Digital / Tecno Drop

domingo, 16 de junho de 2013

Cientistas descobrem nova espécie de peixe em mar de ilha do Caribe

Peixe da espécie recém-descoberta 'Haptoclinus dropi' (Foto: Instituto Smithsonian/AP)

Cientistas do Instituto Smithsonian, dos EUA, descobriram uma nova espécie de peixe nos corais próximos à ilha de Curaçao, no Caribe, enquanto realizavam um projeto para colher dados para uma pesquisa sobre os efeitos das mudanças climáticas na região, informam jornais e sites de notícias internacionais.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Cientista flagra na Austrália aranha de 5 milímetros que mais parece um pavão

Foto: Reprodução / My Modern Met

Não foi pelo tamanho que uma aranha chamou a atenção do cientista Jurgen Otto durante viagem à Austrália. Com apenas cinco milímetros, a Maratus Volans atrai olhares por ser parecida demais com um pavão.

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