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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Morreu e seu pai pediu que a embalsamassem. Depois de 20 anos, seus olhos se abriram

Alguns dizem que é uma ilusão de ótica (mas a história me parece aterrorizante).

Há 100 anos os monges capuchinos de Palermo, na Sicília, construíram um claustro e nele descansam mais de 2 mil múmias. Uma delas é Rosalinda Lombardo. Tinha dois anos e uma pneumonia fulminante acabou com sua vida. Seu pai não queria deixar de vê-la, então ordenou que a embalsamassem. O aterrorizante é que até hoje seu corpo segue dando estranhas e tenebrosas surpresas.
Twitter/ancientorigins
Apesar de que esta pequena de cabelos dourados e olhar pacífico tenha falecido a quase 100 anos, algumas pessoas asseguram que ela pode despertar a qualquer momento.
Youtube – Captura de tela

Não é casualidade que numerosos visitantes tenham presenciado o que parece impossível e que já não cabe nas coincidências… Rosalinda abre e fecha os olhos!
Twitter/antoniceniza

Não quero romper as expectativas, mas os especialistas explicam que só se trata de uma ilusão de ótica provocada pela luz e suas pálpebras (que estão ligeiramente abertas): o que não impede que um calafrio recorra o corpo dos visitantes que presenciam Rosalinda.
Captura de tela – Youtube

Quer vê-la agora? Aqui te mostramos o vídeo da mudança:

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Conheça os Hunza, o povo que vive até 120 anos

Muitas pessoas (amargas por sinal) consideram um sacrifício viver de uma maneira geral. Não é difícil ouvirmos a frase “Deus me livre ficar velho!”, não é mesmo?

Porém, essas pessoas iriam adorar a ideia de envelhecer se conhecessem o povo Hunza: Aos 85 anos de idade com uma aparência de 45, o que acha? Certamente é algo que nenhuma clínica de estética poderia fazer por você.
O povo Hunza ficou conhecido como “o povo que não envelhece”. A tribo fica localizada no Vale de Hunza, nas montanhas do Himalaia, no extremo norte da Índia. A região chamou muito a atenção dos ingleses em 1916, de forma que apelidaram de “Jardim do Éden” do planeta Terra.
Pesquisas foram feitas pelo médico escocês, Dr. Mac Carrisson, que conviveu sete anos com os Hunza e descobriu o segredo da longevidade: a alimentação, constituída a base de cereais integrais, frutas (principalmente o Damasco, considerado sagrado na região), verduras, castanhas e o inusitado pão de Hunza que respeita sempre restrições calóricas. Tudo é 100% orgânico e não contém vitaminas sintéticas nem agrotóxicos e adubos químicos. Tudo isso acaba matando um ser humano rapidamente, o que explica tantos casos de doenças cardíacas, AVCs e cânceres na humanidade.
Os Hunza, segundo o pesquisador, não são nenhum pouco sedentários e tomam apenas duas refeições ao dia. Sabe-se que o exercício em jejum proporciona maiores efeitos de indução enzimática das enzimas antioxidantes, SODCu-Zn citoplasmática e a SODMn mitocondrial e por isso eles se restringem em “beslicar” petiscos, ou seja: um padrão totalmente diferente do que estamos acostumados em nossa indústria do consumo.
O rei Jaman Khan, governador do vale, permitiu a entrada dos ingleses no local no século 20 e assim começou um processo inverso de construção de cultura: as crianças começaram a comer hambúrgueres e tomarem Coca-Cola, de modo que ainda existem pessoas no local que fazem o uso de carnes e alimentos considerados não tão bons para a saúde. Também há escolas inglesas na região, como a Chapursan, Tajik ou Sust.

Via Universo Inteligente

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

4º maior lago do mundo desaparece em poucos anos. Deixando uma paisagem assustadora!

O Mar de Aral é um lago de água salgada, localizado na Ásia Central e tinha uma área de aproximadamente 68 mil quilômetros quadrados. Era considerado (até há pouco tempo atrás) o quarto maior lago do mundo.

O nome (em português, mar das Ilhas) refere-se à grande quantidade de ilhas presentes em seu leito (mais de 1500). Mas no entanto, essa realidade mudou de forma drástica e tudo o que resta hoje nessa área da Ásia Central, entre as fronteiras do Cazaquistão e do Uzbequistão, é um tóxico deserto.
ecológica começou na década de 1960, quando a água dos grandes rios que alimentavam a bacia lacustre foi desviada com o objetivo de irrigar milhões de hectares de algodão. A NASA documentou durante os últimos 14 anos uma série de fotografias de satélites que evidenciam a extinção de qualquer rastro de água sobre o que foi uma vez o grande Mar de Aral. 

Para evidenciar essa realidade irreversível, foram divulgadas duas imagens, uma correspondente ao dia 19 de Agosto de 2014, e outra de 25 de Setembro de 2000.

sábado, 29 de outubro de 2016

Tumba descoberta na china tinha esqueleto de 1.500 anos coberto de ouro e com 5.000 esferas

Cerca de 1.500 anos atrás, uma mulher chamada Farong, esposa de um magistrado chinês, foi colocada para descansar usando jóias fantásticas e em toda sua elegância.

Os restos mortais de seu esqueleto, ainda envolto em suas jóias requintadas, foram descobertas em um túmulo na China.

Um colar com 5.000 pérolas e brincos requintados de ouro, foram encontrados também, dizem os arqueólogos.
O que sabemos sobre Farong?

O epitáfio no túmulo diz: “Han Farong, a esposa do magistrado Cui Zhen”.

O túmulo remonta a 1.500 anos atrás, algumas décadas antes do colapso da dinastia Wei do Norte em 534 d.c.

Ela tinha o cabelo encaracolado, olhos profundos e um nariz grande. Estava usando um pingente com lantejoulas em seu pescoço e uma flor de lótus esculpida em ouro sobre seus ombros.

Seus brincos eram decoradas com ouro, desenhos em forma de lágrimas incrustadas com pedras preciosas.

“O crânio repousa sobre uma almofada de cal, e no interior do travesseiro dois tijolos com padrões de corda”, disseram os arqueólogos, do Instituto de Datong Municipal de Arqueologia.
Os brincos (foto) também são decorados com ouro, desenhados em forma de lágrima com pedras preciosas, bem como correntes de ouro e ametistas que estavam dos lados do rosto de Farong.
As mulheres usavam um pingente com um padrão de lantejoulas talão. Feito de ouro, os brincos contêm imagens de dragões e um rosto humano.

“Nos últimos anos, muitos brincos de ouro foram desenterrados de tumbas da dinastia Wei do Norte, mas os brincos descobertos neste túmulo são certamente um dos mais requintados”, disseram os arqueólogos.
Uma lâmpada de pedra também foi encontrada no túmulo de Farong. Esculpida em arenito branco, tem cerca de 38 centímetros de altura.
Via Universo Inteligente

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Arqueólogos encontram pote com 'queijo' de 3 mil anos

Arqueólogos que trabalham na região de Silkeborg (Dinamarca) acharam recentemente em escavações um pote com alimento identificado como possivelmente queijo, que tem cerca de 3 mil anos.

"Normalmente, encontram-se depósitos pretos e queimados nos restos de potes provenientes de milho ou sementes. Mas aqui achamos uma crosta branca-amarelada que nunca tínhamos visto", disse o arqueólogo Kaj Rasmussen, do Museum Silkeborg, ao "Science Nordic".
O achado foi feito na Dinamarca | Divulgação/Museum Silkeborg

Inicialmente, os arqueólogos não tinham ideia do que se tratava, mas análise mostrou que os depósitos no pote são provenientes de gordura de vaca - possivelmente usada para a fabricação de queijo.

"É o mesmo método usado para fazer o queijo marrom norueguês", comentou Rasmussen.

sábado, 17 de setembro de 2016

Marte teve água líquida por um bilhão de anos a mais do que se pensava possível

OMars Reconnaissance Orbiter da NASA é uma sonda enviada a Marte em 2005 para investigar se houve água por lá nos dias de glória do planeta vermelho — além, claro, de verificar se não há mesmo nenhum corpo d’água subterrâneo escondido no astro até hoje.

E não é que Marte está entregando surpresas? A sonda encontrou vestígios de uma rede de córregos e lagos formados por neve derretida que ainda estava firme, forte e gelada um bilhão de anos após o fim da era úmida do planeta. A descoberta, feita pela equipe de Sharon A. Wilson, do Smithsonian, foi registrada na revista científica Journal of Geophysical Research: Planets.
(FOTO: NASA/JPL-CALTECH/ASU)

Não resta nem sombra dessa água, claro: o período em que se acredita que Marte foi úmido é muito, muito antigo, o que significa que mesmo essa rede, que durou muito mais do que período “agradável” do astro, já está seco há pelo menos dois bilhões de anos. Mas ela é sinal de que o planeta vermelho pode ter sido habitável por mais tempo do que imaginávamos. Micróbios alienígenas, alguém?

Esse sistema hídrico — com lagos tão grandes que se assemelham em volume de água aosGrandes Lagos, na fronteira do Canadá com os Estados Unidos — ficava em uma área no hemisfério norte do planeta conhecida como Arabia Terra. O lugar, hoje, tem sinais notáveis de erosão e desgaste, e é considerado por cientistas um dos relevos mais antigos de Marte.

Para comprovar as suspeitas, as imagens da sonda foram combinadas com informações coletadas pelo Mars Global Surveyor, também da NASA, e pelo Mars Express da Agência Espacial Europeia (ESA).

“A taxa em que a água fluía por esses vales é consistente com o escoamento de neve derretida”, afirmou Wilson em divulgação da NASA. “Não eram corredeiras, os padrões de drenagem eram simples e não formavam sistemas profundos e complexos como as antigas redes de vales de Marte em uma era anterior.”

Ou seja, até o planeta vermelho em seu último suspiro de lugar habitável teve neve, e você aqui no Brasil continua jogando isopor para o alto para se consolar. 

Via Galileu

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Bateria inventada por acidente consegue durar 400 anos

Um grupo de pesquisadores da Universidade da Califórnia Irvine inventaram, por acidente, uma bateria que pode durar 400 anos. A doutoranda Mya Le Thai foi quem fez a descoberta acidental.

Para isso, ela revestiu um conjunto de nanocabos de ouro em dióxido de manganês, e então aplicou um gel de eletrólitos. Quando eles testaram essa versão, eles viram que a bateria estava durando mais tempo, além de ter ficado praticamente intacta após vários usos.
Bateria que pode turar até 400 anos
A suspeita dos pesquisadores é que o gel acaba plastificando o óxido de metal na bateria, o que acaba conferindo a maior longevidade. Isso resultou numa longevidade incrível de 200 mil ciclos de recarga. Normalmente, os nanocabos se degradam após 8 mil ciclos.

Uma bateria de notebook, por exemplo, dura penas algumas centenas de ciclos de carga e descarga. Com esse novo método, ela poderia chegar aos já mencionados 400 anos.

Porém, a tecnologia ainda está em fase de desenvolvimento, e deve levar um longo, longo tempo antes que os desenvolvedores possam aplicá-la em seus dispositivos.

domingo, 11 de setembro de 2016

9 anos após o casamento, casal encontra presente sem abrir

Nós gostaríamos de compartilhar com você uma história que, de tão surpreendente, mais parece uma fábula, não um caso da vida real. Trata-se de um presente de casamento que mudou totalmente a percepção de um casal sobre o conceito de família e de amor.

«Uma tarde, bebendo uma taça de vinho, Brandon e eu falávamos sobre um casamento para o qual havíamos sido convidados, pensando no que dar de presente aos noivos.

 Começamos a relembrar o que ganhamos nove anos atrás, pelo nosso casamento, e de quais dos presentes nós mais gostamos. E foi quando nos demos conta de que ainda havia um presente por abrir. Parece estranho, mas é verdade!»

«O presente era um envelope branco da Tia Alison, que dizia ’Não abrir até a primeira discussão’».

É claro que nós havíamos brigado algumas vezes no decorrer dos anos, mas nunca cogitamos o divórcio. E o envelope continuava fechado. Nós dois resistíamos à ideia de abri-lo, pois significaria o fracasso do nosso casamento. Sempre pensávamos que esta ou aquela discussão não havia sido séria o suficiente para que abríssemos o envelope. E assim continuávamos com nosso relacionamento, superando os problemas".

«Nosso subconsciente dizia que, naquele envelope, havia uma espécie de chave mágica capaz de salvar um casamento, pois a tia Alison havia vivido ao lado do marido por 50 anos, até tornar-se viúva.
Mas, naquela tarde, resolvemos abrir o presente. Dentro do envelope, havia outros dois envelopes com nossos nomes».
 

«Ao abrir os envelopes, vimos dinheiro e bilhetes para cada um de nós dois». 

«Kathy, compre pizza, camarões ou outra coisa de que vocês dois gostem. Com amor, tia Alison.

Prepare a banheira». 

«Brandon, compre flores e uma garrafa de vinho. Com amor, tia Alison».

Nós achávamos que aquele presente salvaria nosso casamento, e de certa forma, foi o que aconteceu. Quero agradecer minha tia Aliso pelo melhor presente da minha vida. Ele ficou 9 anos no armário, resistiu a três mudanças de endereço, e não foi à toa. Durante este tempo, estivemos aprendendo a ter paciência, a nos entender um ao outro, a ser uma equipe, parceiros e amigos. Entendemos que não existe nenhuma ferramenta capaz de preservar o amor. A chave para um casamento feliz não estava naquele envelope, mas em nós mesmos". 

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Arqueólogos encontram corpo de 2.000 anos, mas não estavam preparados para o que encontraram em seu pescoço

Em pântanos, em lugares como Dinamarca e Irlanda, os arqueólogos descobriram itens antigos, abaixo da superfície, que foram preservados durante séculos. Que tipos de itens? Vamos ver a seguir.
Manteiga. Especificamente, uma boa manteiga. Acredita-se que muitos povos celtas armazenavam a manteiga em pântanos, a fim de mantê-la preservada. O pedaço visto na foto, acreditam ter mais de 2.000 anos.
Os pesquisadores dizem que a antiga manteiga é tecnicamente comestível, mas você provavelmente não gostaria de comê-la. Os pesquisadores também descobriram que a manteiga era utilizada em mais coisas além do uso na comida.
A manteiga era usada para revestir os corpos enterrados no pântano. Na Dinamarca, em 1950, os irmãos Viggo e Emil Højgaard juntamente com a esposa de Viggo, Grethe, estavam cortando turfas no pântano quando descobriram um desses corpos.
O corpo foi apelidado de “Tollund Man”. Ele foi encontrado nu, exceto por um cinto e um chapéu.
Além de seu vestuário, algo mais foi encontrado no Tollund Man. Havia um laço ao redor de seu pescoço. No entanto, a razão pela qual o homem Tollund tenha sido enforcado não é clara.
Uma teoria é que os corpos do pântano foram realmente oferecidos como sacrifício. Ulla Mannering do Museu Nacional da Dinamarca, disse que a turfa do pântano era utilizada para aquecer as casas, e acrescentou que para os povos antigos, “Quando você leva alguma coisa, você também tem que oferece alguma coisa”. Então este corpo pode ter sido ofertado ao pântano.
Este é Grauballe Man, na Dinamarca, em 1952. Remonta à Idade do Ferro, os pesquisadores dizem que ele foi inicialmente morto, tendo a garganta cortada de orelha a orelha.
Este é HaraldsKaer, foi encontrado na Dinamarca em 1835. No início, pensava-se que poderia ser o corpo da Rainha Gunhild, mas testes realizados provaram que este corpo também era da Idade do Ferro e não poderia ser o da rainha.
Via [GUFF] Universo Inteligente

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Menina enterrada há 145 anos é encontrada em reforma de casa nos EUA

Imagem de reprodução 

A descoberta de um caixão com o corpo de uma menina em perfeito estado debaixo de uma casa chocou moradores de San Francisco, no Estado americano da Califórnia, no mês passado. 

Mas a surpresa maior envolve o mistério em torno do corpo: até agora, só se sabe que a criança tinha três anos quando morreu e que foi enterrada cercada de cuidados especiais no final do século 19.
E no último fim de semana, mais de 100 pessoas participaram de uma cerimônia fúnebre para dar adeus à criança pela segunda vez. 

Na lápide, foi gravada a seguinte frase: "Se não houve luto, ninguém se lembrará".
Image copyright MICHAEL MACOR Image caption Cem pessoas participaram de cerimônia de 'segundo adeus' à menina

Mas por que a descoberta gerou tanta repercussão?

Como um filme de terror, os restos mortais da menina ainda não identificada apareceram durante a reforma de uma casa construída em 1936.

Durante as escavações, no entanto, os operários não encontraram ossos em decomposição, mas um pequeno caixão de metal, feito de chumbo e bronze.
Através da superfície do vidro, era possível observar seu interior: uma menina loira com um vestido branco feito à mão e decorado com delicados laços.
Seu cabelo era adornado com uma rosa e folhas de eucaliptos nas laterais. Também exalava forte cheiro de lavanda.

Os indícios comprovam que ela parece ter sido enterrada com grande esmero e amor.

Sem saber o que fazer, os operários chamaram a proprietária da casa, Ericka Karner, que estava fora da Califórnia com o marido e os filhos.

"Em primeiro lugar, fiquei chocada, obviamente, ao saber que havia um caixão de uma menina debaixo da casa", disse Ericka ao jornal americano Los Angeles Times.

"Mas, passado o susto, não fiquei muito surpresa, porque conhecia a história da região".
Image copyright MICHAEL MACOR Image caption - Participaram da cerimônia mais de 100 pessoas, de diferentes partes da Califórnia

Cemitérios

A área a que Karner se refere é o distrito de Richmond, em San Francisco, onde havia vários cemitérios no final do século 19.

Com a expansão da cidade, as autoridades aprovaram uma série de portarias que priorizaram a construção de residências. Como resultado, os mortos tiveram de ser mudados de lugar.

O antigo cemitério Odd Fellow's ficava abaixo do que mais tarde seria a casa de Ericka.

O local foi fechado no final do século 19 e todos os corpos enterrados ali foram transferidos para valas comuns na cidade vizinha de Colma.

Acredita-se, contudo, que a menina misteriosa com cachos loiros teria sido deixada para trás por alguma razão.

Quando Ericka decidiu procurar as autoridades para saber o que poderia ser feito, veio a segunda surpresa.

Ela foi informada de que o corpo era de sua responsabilidade, já que foi encontrado em sua propriedade.

Ericka, então, se viu diante de duas opções: ou poderia comprar um jazigo para enterrar a menina, a um custo de US$ 7 mil (R$ 24 mil), ou desembolsar muito mais dinheiro, deixando os trâmites nas mãos de uma empresa arqueológica.

"Como o problema é meu se eles mudaram o cemitério de lugar e esqueceram um corpo? A responsabilidade é deles", reagiu Ericka.

Enquanto esperavam por uma decisão, os restos mortais da menina permaneceram por dez dias nos fundos da casa dos Karner.

"Foi uma atitude totalmente desrespeitosa", disse à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, Elissa Davey, fundadora da ONG Garden of Innocence (Jardim de inocência, em tradução literal), responsável por enterrar crianças não identificadas ou abandonadas.

Um funcionário colocou Ericka em contato com Elissa e o corpo pôde ser enterrado.

"Fizemos todo o possível para dar a ela um enterro respeitoso. Ela foi tratada da mesma forma que tratamos as crianças que enterramos", explica Elissa.
Image copyright GARDEN OF INNOCENCE Image caption - Corpo estava em perfeito estado dentro de caixão de metal, feito de chumbo e bronze, encontrado por operário durante reforma

Teste de DNA

A história não terminou com o sepultamento.

Autoridades ainda estão trabalhando para descobrir quem era a menina, que foi batizada de Miranda Eve.

Segundo Elissa, a investigação se baseia atualmente em duas frentes.

De um lado, três fios de cabelo da menina foram coletados para a realização de testes de DNA na Universidade da Califórnia, em Davis. Os testes vão permitir identificar como ela viveu e o que comeu.

De outro, Elissa Davey e seus colegas tentam buscar mapas de San Francisco do final do século 19 que mostrem a exata localização do antigo cemitério e a relação do corpo com a casa onde foi encontrado.

Enquanto o caso está sendo resolvido, a ONG diz estar feliz de ter oferecido um enterro digno à menina.

Participaram da cerimônia mais de 100 pessoas, de diferentes partes do Estado.
"Nem sei quem são", disse Elissa.

"Elas vieram porque ouviram a história. Queriam estar lá para representar a família e se certificarem de que o corpo foi devidamente enterrado."

Via BBC

domingo, 29 de maio de 2016

Escândalo alimentar choca o mundo após encontrarem carnes de 1970 congeladas em restaurantes!

Aproximadamente 800 toneladas de carne congelada de contrabando foram apreendidas pelas autoridades chinesas e entre elas, havia um lote que data da década de 1970, informaram meios estatais.

A carne estava sendo transportada a restaurantes, lojas e supermercados da província de Hunan, China, onde foi encontrada, e outras províncias chinesas e grandes cidades, segundo um relatório da agência oficial de notícias da China, Xinhua, publicado no (dia 23 de junho de 2015).
Entre a carne apreendida estavam incluídas de ave e de rês. Foi informado que o lote tinha um valor de aproximados de 1,6 milhões de dólares.

Alguns pacotes estavam deteriorados e outros tinham ao redor de 40 anos, empacotados e selados no apogeu da Revolução Cultural chinesa.

Carnes com até 40 anos.
De acordo com meios locais, os servidores públicos disseram que parte da carne procedia da Índia e passou por Guangxi, uma região fronteiriça com o sul do Vietnã.

As autoridades alfandegárias em Changsha, capital da província de Hunan, disseram que os relatórios dos meios de comunicação locais sobre as apreensões de carne estavam corretos e negaram dar mais detalhes.

Uma parte da carne estava totalmente deteriorada.
Incluindo esta operação, neste mês os servidores públicos de alfândegas chinesas apreenderam mais de 100.000 toneladas de carne congelada de contrabando, com valor de quase 500 milhões de dólares, em batidas policiais através de 14 províncias e nas quais prenderam integrantes de 21 grupos de contrabando, informou Xinhua.
A China experimentou uma série de escândalos alimentários de revirar o estômago nos últimos anos. O caso recente de maior repercussão, implicou uma fábrica de carne de propriedade norte-americana que opera na China, acusada de vender carne com prazo de validade vencido a clientes como McDonalds, Starbucks, KFC e Pizza Hut.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Policial que salvou garotinha em incêndio vai à formatura da jovem 18 anos depois

Dezoito anos depois de salvar a vida de uma garotinha de cinco anos de idade, um oficial de polícia do estado norte-americano de Connecticut teve uma atitude que está comovendo os Estados Unidos: ele foi à formatura dela na faculdade. Josibel Aponte, a garota salva, hoje tem 22 anos e acabou de se formar na Universidade do Leste de Connecticut.

Era 1998 quando Getz encontrou Josibel num edifício em chamas, de acordo com o jornal New York Daily News e ao portal Distractify. Ela não respirava. Em entrevista ao jornal Washington Post, a jovem diz que ‘estava morrendo’ e que só não chegou a falecer graças ao gesto do policial.
“Eu quase morri, mas ganhei uma segunda chance na vida. E isso foi graças a Peter e todas as autoridades, a todos os que vieram me ajudar naquele dia”. Getz, acha que fez apenas sua obrigação na ocasião. “Eu fiz o que eu estava treinado para fazer, o que eu tinha de fazer”.

Ele contou que Josi fez uma longa procura pelas redes sociais, em busca de encontrá-lo e agradecer o gesto que salvou sua vida. “Ela começou a procurar por mim e me mandou um e-mail. Acho que ela me ‘stalkeou’ no Facebook, como ela diz”.

O oficial diz que se sente lisonjeado pela gratidão de Josi. “É legal você saber que alguém ainda se lembra de você, muito tempo depois. Eu sempre me lembrei dela, há um desenho no meu gabinete, que a mãe dela me deu um ano ou dois depois de um de seus aniversários”.

Via Midia Max

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