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quinta-feira, 2 de junho de 2016

7 incríveis curiosidades que você não sabia sobre os espermatozoides

Você sabia que em cada ejaculação, os homens produzem cerca de 200 milhões de espermatozoides?

Estas pequenas células possuem muitos fatos curiosos, que muitas pessoas nem tinha ideia. Por isso, separamos 7 fatos surpreendentes sobre os espermatozoides para matar sua sede por conhecimento!

1. Ele é influenciado pela dieta

Estudos sugerem que alguns nutrientes são bons para a qualidade e a quantidade de esperma. Por exemplo, o ácido docosa-hexaenóico (DHA), um ácido essencialmente graxo do tipo ômega-3, encontrado em peixes, é essencial para a formação de esperma.

Pesquisadores relataram que o DHA transforma espermatozoides defeituosos em fortes nadadores, com grande possibilidade de fertilização. Em homens mais velhos, uma dieta rica em antioxidantes, ou multivitamínicos, pode fazer bem. De acordo com um estudo realizado por cientistas do Departamento do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley dos Estados Unidos, descobriu-se que homens com mais de 44 anos, com dietas ricas em vitamina C, tinham 20% menos danos ao DNA de espermatozoides do que os seus pares que consumiam menos vitamina C. Os antioxidantes, vitamina E, zinco e folato tiveram efeitos semelhantes.

2. Espermatozoides são esquisitos e engraçados

Um espermatozoide saudável é aquele com uma cabeça oval suave e uma longa cauda não uniforme. Visualmente, ele não é perfeito. “Apenas cerca de um terço do esperma de um homem ‘parece’ normal. Isso significa que, para a maioria dos homens, a maioria de seus espermatozoides são engraçados de serem vistos”, relatou o Dr. Craig Niederberger. Não se sabe se essas anomalias morfológicas influenciam na potência do esperma, e, de acordo com Niederberger, chefe do departamento de urologia da Universidade de Illinois, em Chicago o fato ainda está em estudo.

3. O esperma animal é ainda mais estranho

Muitos animais possuem espermas ainda mais estranhos que o dos humanos. Os espermas dos besouros, por exemplo, nadam em pares ou em grupos, normalmente, e mais de 100 células atingem o objetivo. O espermatozoide das toupeiras também é um objeto curioso de estudo, pois apenas 0,1% das células reprodutoras das toupeiras tem a capacidade de nadar.

4. O espermatozoide foi descoberto por um holandês
Em 1677, o Holandês Antony van Leeuwenhoek relatou ter visto "minúsculos animais" movendo-se como enguias em uma amostra de seu próprio sêmen sob a lente de um microscópio. "Seus corpos eram arredondados, mas sem corte na frente e correndo para um ponto anterior, decorados com uma cauda longa e fina", ele escreveu em seu relatório inicial.

5. Sua fertilização era desconhecida

Antony van Leeuwenhoek descobriu um novo mundo de células no líquido sêmen, mas ele estava muito enganado sobre como era o trabalho de fertilização dos espermatozoides. Na verdade, o processo de fertilização não foi comprovado até 1879. Em 1600, os pesquisadores acreditavam que os seres humanos eram pré-formados, enrolados em miniaturas internas do óvulo ou do esperma.

6. Eles recebem um pouco de ajuda

Os espermatozoides são pequenos grandes nadadores, mas eles ganham ajuda na hora de penetrar no óvulo. Uma explosão do hormônio progesterona produzido por mulheres incentiva os espermatozoides a mexerem suas caudas pequenas freneticamente a fim de se empurrarem sobre a membrana protetora do óvulo. Uma proteína nas células do espermatozoide é responsável por receber o sinal hormonal, de acordo com uma publicação feita em 2011 na revista Nature.

7. “Machos-alfa” não possuem “super espermatozoides”

As mulheres tendem a ser atraídas por homens conhecidos como ‘verdadeiros machos’, com vozes fortes e estrutura corporal superior. Mas uma pesquisa publicada em dezembro de 2012, na revista PLoS ONE, constata que tais ‘machões’ não têm qualidade superior de espermatozoide do que os outros homens.

Na verdade, a concentração de espermatozoides nos homens com vozes mais grossas, foi menor do que em homens com vozes mais finas. O tom de voz está relacionado com os níveis de testosterona, mas um nível suficientemente elevado de testosterona pode efetivamente impedir a produção de esperma, de acordo com os pesquisadores.

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